— alianças, palestina — 1 min read
Nos capítulos finais do livro de Deuteronômio, os filhos de Israel, a semente física de Abraão, enfrentam uma crise nacional. Estão prestes a passar a liderança já consagrada de Moisés para o iniciante Josué. Estão na entrada da terra que lhes foi prometida.
Essa terra todavia é possuída pelos inimigos de Israel, que resistirão a qualquer tentativa israelita de entrar na terra prometida. É impossível para eles voltar para a escravidão no Egito e a terra para a qual estavam se dirigindo parecia estar fechada diante deles.
Deus reafirmou em Deuteronômio 30.1-10 Sua promessa pactual relativa a pose da terra e à herança de Israel. A essa afirmação chamamos de aliança palestina.
Uma análise dessa passagem demonstrará que há sete características principais no plano ali revelado:
À medida que se pesquisam as grandes áreas incluídas nessa única passagem, a qual estabelece o plano da aliança, é quase forçoso reconhecer que Deus considera a relação de Israel com a terra de extrema importância. Deus não só lhe garante a posse, mas Se obriga a julgar e afastar todos os inimigos de Israel, a dar à nação um coração novo e a converter-lo, antes de colocá-los na terra.
É fácil percebe que, com base num cumprimento literal, Israel deve ser convertido como nação, reunido em sua dispersão mundial, instalado na sua terra, cuja posse lhe é restaurada, e ainda testemunhar o julgamento de seus inimigos, recebendo bençãos materiais a ele asseguradas.
Essa aliança então vai exercer grande influência nos nosso estudos escatológicos. Tal é a expectativa dos profetas que escrevem para Israel: Isaias 11.11,12; 14.1-3;27.12,13;431-8; 49.8-16; 66.20-22. Jeremias 16.14-1; 39.25-29; Oséas 1.10-11; Joel 3.17-21; Amós 9.11-25; Miquéias 4.4-7; Sofonias 3.14-20; Zacarias 8.4-8.